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Dia Mundial do Riso: Prêmio Fundação Bunge relembra premiados na Categoria Arte Circense

14 de janeiro de 2021

Desde 1956 o Prêmio Fundação Bunge reconhece profissionais que contribuem para o desenvolvimento da cultura e da ciência no Brasil

São Paulo, 14 de janeiro de 2021 – Sorrir é o melhor remédio – diz o ditado. Os estudos apontam que quando uma pessoa sorri o organismo libera endorfina, um hormônio que age como um “analgésico natural” trazendo uma sensação de bem-estar e tranquilidade. No Dia Mundial do Riso, celebrado nesta segunda-feira, 18/1, a Fundação Bunge relembra sua premiação anual que já reconheceu profissionais circenses. Mesmo em tempos de rádio, TV e internet, essa antiga arte ainda atrai a atenção de muitos espectadores e é símbolo de ludicidades e risos. 

O Prêmio Fundação Bunge, uma das mais tradicionais premiações que reconhece profissionais que contribuem para o desenvolvimento da cultura e das ciências no Brasil, além de estimular novos talentos, reconheceu em 2014 dois profissionais na área de Artes, para o tema Arte Circense. O Hugo Possolo, um dos fundadores do grupo Parlapatões e que é palhaço, ator, dramaturgo, figurinista, diretor, produtor cultural e músico circense; e Luana Tamaoki Serrat, atriz circense, instrutora de circo e diretora da Cia Fulanas de Circo e Cia Luana Serrat. Herdou dos pais, fundadores da Associação Picolino de Artes do Circo, a vocação para a área e aos cinco anos de idade iniciou suas práticas circenses como contorcionista.

Hoje, são mais 1000 mil circos itinerantes espalhados pelo Brasil, e esses espetáculos por muitos anos foram os únicos a levar atrações culturais aos mais diferentes lugares do País. A edição da premiação foi uma forma de dar voz aos artistas de arte circense, que, desde o século 19, circulam por espaços da cultura erudita e popular e impressionam pela grande variedade de atrações e as ricas referências culturais que carregam.