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Linha do tempo

Dos primeiros programas de incentivo à produção de conhecimento nacional às mais recentes ações de promoção do desenvolvimento sustentável, estes são os principais marcos da história da Fundação Bunge.

1955

Criação da Fundação Bunge

No 50° aniversário da S.A. Moinho Santista (e, portanto, da Bunge no Brasil), é criada a Fundação Moinho Santista, com o objetivo de incentivar as Ciências, Letras e Artes nacionais, por meio do Prêmio Moinho Santista (atuais Fundação Bunge e Prêmio Fundação Bunge).

1956

I Prêmio Fundação Bunge

São definidos o regulamento para escolha dos homenageados – por meio de indicações de pares, avaliação de comissões técnicas e de representantes de entidades científicas e culturais e do Estado – e o primeiro vencedor do Prêmio Moinho Santista: o médico e entomologista Ângelo Moreira da Costa Lima.

1962

Ampliação do Prêmio Fundação Bunge

O Prêmio Moinho Santista passa a homenagear duas personalidades por ano, sempre de áreas distintas do conhecimento. Neste ano, Economia e Matemática.

1980

Criação do Prêmio Fundação Bunge Juventude

O (então) Prêmio Moinho Santista é ampliado para contemplar a categoria Juventude, para personalidades de talento reconhecido em suas áreas com menos de 35 anos de idade.

1994 (1)

Criação do Centro de Memória Bunge

Contando, à época, com mais de 50 empresas no País, dos setores alimentícios, mineroquímico, têxtil, imobiliário, financeiro e de seguros, a Bunge passa por reestruturação para concentrar-se nos setores de alimentos e fertilizantes. O momento é percebido como propício para a criação de um centro de memória que passa a reunir, organizar, preservar e divulgar a documentação e os objetos significativos da história do grupo no Brasil.

1996

I Prêmio Incentivo à Educação Fundamental

Em parceria com o Ministério da Educação, a Fundação Bunge passa a premiar projetos pedagógicos inovadores de professores da rede pública, nos anos iniciais do Ensino Fundamental (à época, da 1a à 4a série).

2000

Referência em Memória Empresarial

Os anos 2000 consolidam o Centro de Memória Bunge como referência na área, com exposições itinerantes, publicações com materiais do acervo, inauguração de espaço aberto ao público (no Centro Empresarial de São Paulo), programa de visitas de alunos de escolas públicas, além de oficinas, workshops e ações educativas sobre memória empresarial.

2002

Criação do Comunidade Educativa

Programa de voluntariado corporativo da Bunge no Brasil, o Comunidade Educativa teve início com o incentivo de funcionários a colaborar com projetos de melhoria de escolas públicas do Ensino Fundamental e/ou com projetos pedagógicos junto aos alunos (como a Feira dos Direitos, primeira ação do programa). Hoje, presente em 14 regiões onde a Bunge atua, o programa tem por objetivo valorizar o trabalho comunitário.

2002 1

Disseminação de práticas pedagógicas inovadoras

A Fundação promove a troca de experiências entre educadores, com o Seminário de Educação Fundamental, em Brasília, a partir de 2002, e os seminários ReciCriar: a Pedagogia do Possível, nas cidades do Comunidade Educativa, a partir de 2003 – ambos, espaços de exposição dos projetos agraciados com o Prêmio de Incentivo à Educação Fundamental.

2003

I Encontro Nacional de Voluntários

Primeira edição do evento de confraternização, capacitação e troca de experiências dos voluntários do Comunidade Educativa. Com oficinas e palestras, reuniu 250 voluntários de todo o País em Itapeva (MG). Haveria outras seis edições do encontro.

2004

Primeiro ciclo de Jornadas Culturais

O Centro de Memória Bunge passa a organizar anualmente as Jornadas Culturais: ciclos de palestras e oficinas gratuitas sobre preservação e gestão de acervos de memória, ministradas por especialistas. Desde o início, já foram realizadas dezenas de palestras e oficinas, totalizando um público de mais de 6 mil participantes.

2005 2

Centenário da Bunge no Brasil

Marcando não apenas os 100 anos da Bunge no País, como os 50 anos da Fundação Bunge, o Centro de Memória Bunge dá suporte à produção de exposições, livros, vídeos institucionais e outras ações comemorativas.

2005

Prêmio Professores do Brasil

Da união entre o Prêmio Qualidade na Educação Infantil, da Fundação Orsa, e o Prêmio Incentivo à Educação Fundamental, da Fundação Bunge, surge o Professores do Brasil, para projetos inovadores nos dois ciclos. Em 2008, passa a contemplar também os anos finais do Fundamental (6o ao 9o ano) e o Médio, com a parceria dos institutos Pró-Livro e Votorantim.

2006 (1)

Ênfase nas Ciências Agrárias

O Prêmio Fundação Bunge passa a privilegiar a área das Ciências Agrárias, que se torna fixa na premiação, enquanto uma segunda área de conhecimento é definida em sistema de rodízio.

2008

Desastre no Vale do Itajaí

Em novembro, deslizamentos de terra, causados por fortes chuvas, deixam centenas de mortos e milhares de desabrigados na região do Vale do Itajaí, Santa Catarina. Com atuação na cidade de Gaspar (sede da Bunge Alimentos), a Fundação Bunge presta socorro emergencial aos moradores. Entre as perdas, a Escola Profa. Angélica Costa, atendida pelo Comunidade Educativa, é soterrada.

2009

Projeto Conhecer para Sustentar: Vale do Itajaí

Tem início projeto que visa a disseminação do conhecimento adquirido com a tragédia em Santa Catarina, além da elaboração de proposta para um novo loteamento e reconstrução da Escola Profa. Angélica Costa, em bases sustentáveis. Do projeto, nascem projetos urbanístico e arquitetônico, um livro-reportagem, um documentário e seminários sobre o tema.

2009 2

Digitalização do acervo do Centro de Memória Bunge

Lançamento da plataforma digital do acervo do Centro de Memória Bunge, que otimiza o atendimento a pesquisas on-line.

2010 1

Rede de Centros de Memória Empresarial

Em uma iniciativa do Centro de Memória Bunge, começa a se articular uma rede de entidades de Memória Empresarial para promover a importância do setor, valorizar a missão e a responsabilidade histórica das instituições participantes e fomentar a troca de informações sobre técnicas e avanços tecnológicos na área. Esta rede vem a se tornar, três anos mais tarde, a Associação Brasileira de Memória Empresarial (ABME).

2010

Criação do Comunidade Integrada

A Fundação Bunge dá início ao programa de desenvolvimento sustentável de localidades onde a Bunge atua, com a produção de um diagnóstico da realidade socioeconômica dos municípios de Pedro Afonso, Tupirama e Bom Jesus do Tocantins (TO), que serve de base para a implementação, no ano seguinte, de um Plano de Gestão Integrada.

2013

Criação do Semear Leitores

Após experiência piloto em 2012, tem início oficialmente o programa da Fundação Bunge de incentivo à leitura, por meio da criação de espaços aprazíveis de leitura, doação de acervo de livros infanto-juvenis, recursos lúdicos para contação de histórias e formação de mediadores de leitura.

2014

Reconhecimento do Comunidade Integrada

O programa segue dando frutos, como os planos diretores de Bom Jesus do Tocantins e Pedro Afonso (2013); os fundos municipais dos Direitos da Infância e da Adolescência e o plano de saneamento de Pedro Afonso (2014). Também é implementado em Itaituba e Barcarena, no Pará, com foco na proteção da criança e do adolescente (combate à exploração sexual infantil) e na formação e no desenvolvimento das comunidades locais, merecendo o reconhecimento de entidades como a Fundação Getúlio Vargas e o Guia Exame de Sustentabilidade.

2015

Reinauguração da Escola Angélica Costa.

Com capacidade para 300 alunos, a nova escola – reconstruída após sua destruição na tragédia de 2008 do Vale do Itajaí (SC) – tem projeto arquitetônico de bases ecoeficientes, com itens como sala de aula flexível e multifuncional, sistema próprio de tratamento de esgoto, telhado verde, entre outros. Fruto do projeto Conhecer para Sustentar, a construção da escola ficou a cargo da Fundação Bunge, enquanto coube à Prefeitura de Gaspar a responsabilidade de executar o projeto urbanístico do bairro, a implementação das obras de infraestrutura e a instalação dos equipamentos escolares.

2016

Reorganização do acervo do Centro de Memória Bunge

Finalização de projeto iniciado em 2013, que tratou, reorganizou, identificou e disponibilizou mais de 2,8 milhões de documentos, em formato físico e digital. Foram resgatados, ainda, 4.535 documentos históricos de unidades desativadas do Moinhos Fluminense e Recife.

2018 (1)

Comunidade Integrada em Rondonópolis (MT)

No Mato Grosso, o Programa implementa a iniciativa “Redes”, que reúne Poder Público municipal, iniciativa privada, organizações do Terceiro Setor e entidades de formação, em torno da qualificação e inclusão de pessoas com deficiência e jovens aprendizes no mercado de trabalho local. No Pará, seguem as ações voltadas para a proteção integral da criança e do adolescente e qualificação da população ribeirinha em empreendedorismo sustentável.