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Prêmio Fundação Bunge

CELEBRANDO PESSOAS QUE CONSTROEM O CONHECIMENTO

Desde 1955, um dos mais importantes reconhecimentos de mérito científico, literário e artístico do País.

Primeira iniciativa da Fundação Bunge, o Prêmio Fundação Bunge foi criado como forma de incentivo à inovação e à disseminação do conhecimento no Brasil. É concedido anualmente a personalidades de destaque em diversos ramos das Ciências, das Letras e das Artes nacionais, em duas categorias:

  • Vida e Obra:
    homenagem à obra consolidada de indivíduos que já se tornaram referências em suas áreas.
  • Juventude:
    premiação de jovens talentos com até 35 anos de idade.

Enfatizando o aspecto de reconhecimento pelos pares, os candidatos ao Prêmio Fundação Bunge não se inscrevem para concorrer. A cada ano, eles são indicados espontaneamente por dirigentes de universidades e de algumas das principais entidades culturais e científicas do País; a partir das indicações, Comissões Técnicas compostas por especialistas nas áreas de premiação elegem os homenageados.

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Maurício Roberto Cherubin

Maurício Roberto Cherubin

Área:Ciências Agrárias

Tema:Área de Crédito de Carbono e Agricultura Regenerativa

Ano: 2022

Prêmio: Prêmio Fundação Bunge Juventude

Síntese:

Maurício Roberto Cherubin: é professor doutor do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ-USP, área de Manejo e Qualidade do Solo. Mestre em Agronomia, doutor em Ciências, área de concentração em Solos e Nutrição de Plantas e possui pós-doutorado no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) - Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. Atuou como pesquisador visitante do United States Department of Agriculture (USDA) - National Laboratory for Agriculture and the Environment (NLAE), Ames-IA, onde estudou a aplicação de diferentes abordagens e ferramentas para avaliação da qualidade do solo em solos tropicais. Coordena o grupo de pesquisa Soil Health & Management Research Group - SOHMA. Viajou por 22 países e tem participado ativamente em redes de cooperação científica (projetos e/ou publicações) com pesquisadores de diversas instituições brasileiras, como CNPEM, UFRGS UFRPE, UEM, UFSM, UNICAMP e Embrapa, além de estrangeiras, incluindo países como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça, Colômbia e Japão. É pesquisador da equipe do Research Center for Greenhouse Gas Innovation (FAPESP-Shell) e vice-diretor do programa Nature Based Solutions (NBS).

Carlos Alexandre Costa Crusciol

Carlos Alexandre Costa Crusciol

Área:Ciências Exatas e Tecnológicas

Tema:Inteligência artificial e o Uso das águas e do solo

Ano: 2022

Prêmio: Prêmio Fundação Bunge

Síntese:

Carlos Alexandre Costa Crusciol: é professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp – Botucatu), possui pós-doutorado pela Universidade da Florida. Foi diretor da Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF), coordenador do Programa de Pós-Graduação (FCA/UNESP) em Agronomia-Agricultura (Triênio: 2007-2009 e Quadriênio: 2013-2016) e chefe do Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal (Triênio: 2017-2019). Desde 2010 é professor titular da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unesp, membro do Conselho Editorial da European Journal of Agronomy (Revista oficial da Sociedade Europeia de Agronomia) e membro do Integrated Crop-Livestock Systems Network of the GRA Croplands Research Group (USDA/USA). Tem experiência na área de agricultura, com ênfase em sistemas de produção agrícola, manejo da fertilidade do solo, nutrição de plantas e fisiologia vegetal aplicada, atuando em culturas graníferas anuais e na cultura da cana-de-açúcar.

Bernardo Moreira Cândido

Bernardo Moreira Cândido

Área:Ciências Exatas e Tecnológicas

Tema:Inteligência artificial e o Uso das águas e do solo

Ano: 2022

Prêmio: Prêmio Fundação Bunge Juventude

Síntese:

Bernardo Moreira Cândido: é pesquisador da Universidade do Missouri (Columbia -EUA) e foi indicado para concorrer ao Prêmio Fundação Bunge pelo Instituto Agronômico (IAC), instituição que permaneceu até 2022, em nível de pós-doutorado, no Projeto Uso de imagens multiespectrais, obtidas por VANTs na agricultura. Participa do projeto Preservação do potencial produtivo das zonas produtoras de algodão no Mali - Cotton Solos (África), financiado pela ONU. Seus projetos envolvem aplicação de algoritmos de machine learning em imagens aéreas obtidas por drone. É pesquisador colaborador em um grande projeto do Global Challenge Research Fund (financiamento do Reino Unido), que testou de forma bem-sucedida a utilização inédita de VANT para monitorar a erosão de saprólitos, com maior resolução espacial e temporal do que métodos convencionais. Desenvolve, atualmente, projeto utilizando VANTs para monitorar e medir a erosão do solo em todo o país de Gales, no Reino Unido.

Mariângela Hungria

Mariangela Hungria da Cunha

Área:Ciências Agrárias

Tema:Crédito de carbono e agricultura regenerativa

Ano: 2022

Prêmio: Prêmio Fundação Bunge

Síntese:

Mariangela Hungria da Cunha: é pesquisadora da Embrapa, professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e membro da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Possui doutorado em Agronomia (Ciência do Solo) e pós-doutorado na Cornell University, University of California (Davis, USA), Universidade de Sevilla (Sevilha, Espanha). Tem experiência em Agronomia, com ênfase em Biotecnologia do Solo, principalmente nos seguintes temas: fixação biológica do nitrogênio; biodiversidade microbiana; taxonomia e filogenia de procariotos; ecologia microbiana; microbiologia do solo; bactérias promotoras do crescimento de plantas; fisiologia de plantas; produção de inoculantes; tecnologias de inoculação; ciências; coleções de culturas de microrganismos; bioindicadores de qualidade do solo. Tem mais de 500 artigos científicos, livros, capítulos de livros e publicações técnicas e mais de 600 resumos apresentados em congressos/reuniões/workshops nessas linhas de pesquisa e lançou mais de 20 tecnologias. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, participa de comitê editorial e é revisora de mais de 20 revistas nacionais e internacionais. Representante da área ambiental e do solo da Sociedade Brasileira de Microbiologia por 20 anos e em redes de biofertilizantes Ibero-Americanas. Participante do comitê coordenador de projetos da Fundação Bill & Melinda Gates, projetos N2Africa e Human Capacity Building, bem como de projetos com a Argentina, México e Peru e tem projetos em colaboração com a Espanha, Austrália e França. Possui título de Comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico da Presidência da República (2008) e na classe Grã-Cruz, área de Ciências Agrárias (2018). Troféu Glaci Zancan Mulheres de Ciência do Paraná (2009), Honorary Scientist & Advisor on Agricultural Green Technology do Rural Development Administration (RDA, Coreia) (2009). Está na lista dos cientistas mais influentes do mundo (Stanford) (2019, 2021), Personagem Soja Brasil do Canal Rural (2021), Membro da Academia Mundial de Ciências (2022) e uma das 100 Mulheres Mais Influentes do Agro da Forbes (2022).